Capitúlo 8: O Baile de Inverno Parte 2 - O Plano Se Concretiza

Sentiram um gosto diferente, mas agradável...
_Hum...isso é bom, não acha? – perguntou Louis, quando de repente quando começou a ver tudo colorido e uma música veio a sua cabeça (https://www.youtube.com/watch?v=bESGLojNYSo)
_Hum...é muito bom, mesmo – respondeu a garota, quando percebeu que também estava vendo tudo colorido e ouvindo aquela música...
Eles começaram a ver o mundo em volta deles girando, quando começaram a rir e Mary disse:
_Uau...
Eles continuaram rindo, quando a garota pergunto:
_O que estávamos fazendo mesmo?
_Eu não sei, mas tem uma coisa vindo à minha cabeça...- respondeu o garoto, dando mais uma risadinha – Aliás, a quanto tempo estamos aqui mesmo? Porque tudo, parece tão sexy...
_Eu não faço a menor ideia – Respondeu Mary, dando mais uma risada...
_Eu gosto disso, sabe... – disse ele, ouvindo mais uma risada de Mary.
_Que tal a gente aproveitar esse momento e se divertir – disse a garota aos risos...
_É uma ótima ideia.
_Podemos, nos extravagar? – perguntou Mary
_Devemos você quis dizer, vamos nos soltar – respondeu ele, com uma risadinha maior.
_Sim - disse a garota
_Vamos nos divertir agora...
Eles deram uma risada maior ainda...
Num canto escuro da sala, havia pessoas se divertindo apostando numa roleta. Eles correram aos berros na direção deles, e começaram a jogar também, quando Louis venceu um jogo eles deram um pulo e foram pegar mais bebidas.
No mesmo instante, Louis percebeu que todos estavam loucos, mas isso não o importava. O garoto teria tacado o copo no chão e ido prá pista de dança, enquanto Mary ria aos berros, com as piadas de um homem...
Assim tomaram mais uma doce da bebida e foram para o meio do salão, onde todo mundo se reuniu e começou a dança break dance e tomaram mais uma dose da bebida quando no palco começaram a tocar a música (https://www.youtube.com/watch?v=4L6COqIUwNA).
Naquele momento todos correram em direção ao palco, começaram a bater palmas, quando a música soou, a multidão pulava, jogava as mãos para cima, davam gritos... Mary teria dado um grito tão alto, que dava para ouvir do outro lado do castelo.
Mary conduzida por Louis, enquanto demonstrava um belo sorriso deu um meio rodopio. A multidão pairava no salão, todas batendo a mão no palco, pulando e gritando...
_Uhuuuuuuuuuuuu – gritou um homem, tirando a camisa e mostrando em seu peitoral, uma tatuagem com o nome do banda.
Mary já estava com o cabelo todo desarrumada, assim como muitas outras garotas. Quando acabou a música, a multidão deu um berro de comemoração que deu-se para ouvir em Hyurle.
Uma nova banda surgiu no palco, tocando sua música (https://www.youtube.com/watch?v=p47fEXGabaY) extremamente contagiante para compadecedores do baile, que estavam lúcidos por algum tipo de veneno, que contida nas bebidas e nas comidas.
Num ritmo contagiante, Louis pegou Mary a lançou num chão, antes de poder puxa-la e faze-la rodopiar. Logo após a música ter terminado e Mary que tinha tomado uma poção, saiu imediatamente do salão, quando voltou estava com um belo vestido de noiva e um penteado diferente.
Ela teria chegado com um buque, com duas mulheres ao seu lado, enquanto ela começava a cantarolar uma música (https://www.youtube.com/watch?v=O4IgYxHEAuk) enquanto fazia movimentos diferentes de danças e de repente começou a rebolar, com as duas mulheres fazendo o mesmo, enquanto o chamava com o dedo para ir até a sua frente...
Ele riu, enquanto ela chegava mais perto e o puxava pela gravata, quando voltou a fazer os seus antigos passos de danço. Seu cabelo ricocheteará várias vezes, enquanto dançava e cantarolava...
Até que o puxou pela gravata e deu-o um beijo inesquecível e o largava no chão, se aproximando devagarinho, até onde ele estava no chão e quando chegou próximo a seus lábios, ela parou.
E Louis começou a cantar (https://www.youtube.com/watch?v=EPo5wWmKEaI) enquanto encarava a garota...
_Minha vez –interrompeu a música, dando uma risadinha.
Ele fez ela se remexer , quando começou a fazer movimentos diferentes. A garota não teria estranhado nenhum pouco, pelo contrário estava curtindo a música como não...
Ele a puxou até seus braços e a beijou, largou-a e parou. Quando a levou até o palco do salão, enquanto mais gente subia. O palco teria ficado lotado e abaixo na pista, está tão lotada, que respirar era praticamente impossível.
Havia apenas uma banda atrás deles e quando começou a tocar, eles dançaram a música da mesma forma que os dançarinos estavam fazendo... (https://www.youtube.com/watch?v=9bZkp7q19f0)
Aquilo mostrava que realmente estavam ficando loucos, as garotas nem mesmo se importavam de dançar de vestidos, principalmente Mary que trajava um lindo vestido de noiva. A música parou por um instante, mas quando voltou a multidão voltou ao agito...
_ Opa madness style – gritaram o povo para encerrar a música...
Mas antes que pudesse soar uma nova palavra, Louis ouviu uma voz na sua mente, que dizia:
_Venha até mim.
Instantaneamente ele se esqueceu de tudo e de todos, Mary o tentou convencer a tomar mais um pouco de bebida, mais não adiantou, ele foi mais rápido e se dirigiu ao banheiro mais próximo.
Mary que estava indo atrás de Louis, olhou para o lado e pode ver uma pessoa, que não estava sobre os efeitos da poção. Se aproximou dele e tentou força-lo a beber, o garoto não teria aguentado por muito tempo e logo já podia ser ver ele estava sobre o efeito da poção.
Mas antes que pudesse fazer algum movimento, o garoto parou instantaneamente, assim como todos que estavam no salão, começaram a ouviu um estrondo, um barulho caçoava alto ao redor deles.
Tudo ficou quieto e silencioso, os rostos ficaram mais pálidas e a cada segundo, o estrondo se aproximava mais e mais, alguns fugiram do local, enquanto outros ficaram.
Mary olhou para o chão, deitou-se sobre o mesmo e pode perceber que o grande barulho via dali e estava se aproximando, ela correu, quando viu o chão rachar, e a figura de um dragão prevalecer diante de seus olhos.
Ele deu um rugido, e destruí metade do chão, abriu sua boca e repeliu o fogo e o grito e o medo prevaleceu nos rostos chocados, quando...
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Louis chegando no banheiro, abriu a pia e molhou seu rosto, seus olhos pareciam cansando e ele sentia alguma coisa tentando entrar em si. Instantaneamente quando se olhou no espelho, ele quebrou o vidro, de tal forma que não pudesse mais se vê.
Assim caiu de bruços no chão e seus olhos começaram a lacrimejar, ele sentia como se estivesse sendo torturado, seu corpo estava mais frio e pálido do que nunca, seus olhos estavam ficando negros e manchas roxeadas apareciam em suas pálpebras.
Quando finalmente conseguiu levantar, um vulto encapuzado rodeado por uma fumaça negra chega perto de si e dizia:
_Deixe-me entrar
O vulto atravessou seu corpo e o garoto caiu sobre o chão no mesmo instante, sua dor aumentará, ele se sentia possuído, algo queria invadir a sua mente, controlar seus sentidos. Fechou o olho e o reabriu seus olhos ficaram mais negros do que antes...
Ele deu um sorriso maléfico e uma corrente de fumaça escura se envolveu em volta de seu corpo. Seu corpo teria virado pura fumaça, saindo daquele local, com a fumaça sobrevoando aos arredores.
A fumaça pairando sobre os ares, entrou no castelo de Hyurle, destruindo tudo a frente, até posar em uma grande escadaria e o corpo do garoto reaparecer. Um homem percebendo o estranho comportamento de Louis, tentou nocauteá-lo mais antes que pudesse fazer isso, Louis teria o jogado contra a parede com sua varinha.
Depois de subir longas escadarias, ele teria ido até uma janela enorme, e profetizado algumas palavras. Logo mais vulto em forma de fumaça apareceu, quando ele desapareceu do local e reaparece em frente uma porta.
Enquanto isso, no alto de uma torre, o Mago dos Magos estava contemplando a visão de um lindo mar, quando se virou para trás e pode ver Louis chegando no local, enquanto apontava sua varinha a ele.
_Louis, porque está fazendo isso?
_Eu tenho que fazer isso, ele me mandou – respondeu o garoto.
_Ele? Karcaroff?
_Sim, seu velho nojento e repugnante – respondeu ele ainda apontando a varinha, enquanto ouvia vozes em sua cabeça – Eu tenho que te matar...
_Louis, por favor, você não é assim – disse o Mago, enquanto Louis tirava a sua varinha.
_Você não entende, eu tenho que fazer isso, é o meu dever – disse ele, choramingando.
Eles ficaram em silencio ouviram um momento, quando ouviram um estrondo se aproximando deles.
_Chamou seus amigos, Karcaroff?
Imediatamente, um vulto saiu do corpo de Louis, era Karcaroff com um cetro em suas mãos dizendo:
_Você não mudou nada Aires...
_Nem mesmo você Aaron – disse o Mago, enquanto observa o corpo reluzente de Louis sofrendo de dor – Você não precisava ter feito isso com o pobre garoto, sabe muito bem que sua história é comigo.
Mas antes que Karcaroff pudesse dizer alguma palavra, uma moça de cabelos negros e belos cachos, trajando roupas mais negras que seu cabelo chegava no local.
_Ora, ora, o que temos aqui... – disse ela, enquanto três homens e uma mulher chegavam no local – Se não temos uma bela cena de morte.
_Ah, mas que cena linda, o garoto está sofrendo – disse um homem, cheio de pelos espalhados pelo corpo, e dentes afiados – Sou o lobisomem, Mason Black muito prazer...
Karcaroff deixou que seu corpo fosse sugado pela fumaça e desapareceu do local, deixando-os sozinhos...
_O que querem nessa linda noite de inverno? –perguntou o Mago, enquanto via Louis levantar e novamente apontar a varinha a ele -Carrow, Catherine, Bela, Kieran e Mason.
_Não seja irônico, você sabe muito bem, para que estamos aqui – Disse Carrow um homem careca que trajava vestes negras.
Bela, chegou no ouvido de Louis e sussurrou:
_Mate-o agora
Mas o garoto não sabia o que fazer, estava completamente fora de si, quando Bela gritou:
_Agora, mate-o agora...
_Não – disse Frederic chegando na sala, enquanto Louis desapontava a varinha.
Bela olhou nos olhos de Frederic, com uma expressão de raiva, enquanto outros apenas o encaravam.
_Frederic, o que irá fazer?
Frederic lançou uma adaga sobre o Mago, que o acertou no peito e esquerdo e o fez cair da torre, conivente...

Spoiler:

Nanda estava aos prantos no banheiro do castelo, suas lágrimas escorriam desfazendo a maquiagem de seu rosto. Foi então que resolveu tomar um banho no chuveiro do banheiro para lavar o rosto. Enquanto tomava banho, pode sentir um ritmo em seu corpo, algo que a fazia rebolar ali mesmo. "Estranho, nunca fui de cantar ou dançar no banheiro, mas agora entendo por que tantos adoram. É relaxante!", pensou enquanto seu corpo se envolvia ainda mais naquele ritmo de dança, a garota estava se divertindo como nunca, foi então que começou uma cantoria.

Obviamente Nanda já estava sofrendo sobre o efeito do veneno, era isso que provocava esse desejo de dançar. A jovem foi contaminada após beber o ponche oferecido por Aellyth. (maldito u.ú)

Enquanto ela se divertia dançando e cantando no banheiro, estava por fora das loucuras que aconteciam lá fora, porém depois de um certo tempo envenenamento devido a poção estava atingindo níveis maiores, o que fez a jovem não se contentar apenas em dançar pelada no chuveiro. Nem ao menos se enxugou com a toalha, apenas vestiu sua roupa de baixo, calcinha e sutiã, e saiu do banheiro.

- FODA-SE O AELLYTH! EU QUERO É O JACE!!! – Gritou alto suficiente para todos da sala escutarem. Então correu semi-nua pelo salão em direção de Jace, que no momento estava nos braços de outra, LIN! - SOLTA! ELE É MEU! – Gritou enquanto corria na direção do elfo.

- PROTEGAT! – Subitamente uma parede transparente e quadriculada prendeu a monja separando-a do elfo. Nanda não perdeu tempo e agarrou Jace apertando-o com força, enquanto passou uma suas pernas entre as deles. - Agora você é todo meu! E para garantir... – A maga proferiu novamente palavras mágicas conjurando outra de suas magias. - Excursus – Foi então que uma corrente mágica prendeu a cintura de Jace à cintura de Nanda, dando assim um clima bem romântico. (Romântico é o caramba! u.u)

- Agora que estamos tão juntinhos, por que não dança a próxima dança comigo? – Sussurrou em seu ouvido.

Turuk entra em transe por causa do veneno, já que não estava em si, ele simplesmente fica relembrando coisas de seu passado obscuro, enquanto seu clone fica parado e ele sofre.
Em meio as memórias, ele vê algo que nunca havia visto, o rosto de uma mulher sorrindo para ele enquanto sangra, ele se confunde, não entende quem era ela até ela pronunciar algumas palavras quase sem voz:
-Me-me-meu filho, sobreviva...
Turuk então se surpreende, ele via essa cena como se estivesse flutuando no espaço, ele perplexo então diz:
- Não pode ser, então quer dizer que a família em que fui criado em minha vila era falsa...
Pelo menos isso explica um pouco como eu tenho esta habilidade temporal

O casal permaneceu dançando. Estava tudo indo bem, quando algo estranho aconteceu. Repentinamente, os pensamentos das pessoas começaram a ficar muito alterados, beirando a insanidade.

Tudo isso era muito estranho e ainda mais estranho foi oque se seguiu. Lin sentou uma dor no seu braço que lembrava vagamente uma picada, olhou para ver oque havia acontecido e pode ver uma especie de dardo fincada na sua pele. Porém não teve muito tempo para raciocinar, o dardo estava envenenado e o fato de ter sido aplicado diretamente na veia fez com que seu efeito fosse imediato.

Lin se sentia estranha. Repente estava sentindo uma vontade incontrolável de voltar para sua terra e abandonar toda essa chateação de baile. Lin Yen pertencia à outra cultura, a vida de monge é sempre obrigação antes de diversão de forma que a monja conhecia poucos prazeres da vida. Como desejar a aquilo que você desconhece?

Mas isso não significava que ela não sentisse prazer com nada. Acontece que ela veio de outra cultura cresceu isolada das coisas que a maior parte das pessoas consideram ''diversão'' . Nos seus tempos livres no monastério a monja apreciava tocar citar , pescar , nadar em fontes termais ,ler livros e o seu favorito : Andar de elefante. Mas nada disse estava ao alcance... Queria teleportar para longe para poder fazer essas coisas.

Estava pronta para dizer adeus a Jace, quando do nada se materializou uma parede mágica que separou que separou a lutadora do elfo. A jovem de cabelos brancos tentou se teletransportar para um lago que ela tinha visto no caminho de ida, queria pescar.. Mas não conseguiu, o cubo estava lacrando sua magia.

- Me solta... Quero voltar para casa! Quero andar de elefante. – falou batendo com força na parede do cubo. – Quero voltar para casa e comer carne de soja!! - Berrou , começando escorrer lágrimas dos seus olhos. – Odeio essa terra.... Quero voltar para Shangri-la! A musica aqui não presta! Ninguém toca citar e nem citara!

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Ps : A Lin vem de outra cultura muito diferente. O que é divertido para uma cultura pode não ser para outra, e a Lin quer fazer coisas que ela gosta de fazer. Os poucos lazeres que ela aprendeu a gostar na vida no templo.

Spoiler:

O arqueiro observava todo aquele movimento sem entender o que de fato acontecia ali, não bebera do ponche e mesmo se tivesse bebido este provavelmente não lhe fária efeito como a maioria das outras maldições. Se perguntava se eram costumes humanos dançar e cantar daquela forma após um baile de tamanho rigor. Pensou o baile todo sobre como estava deslocado naquele lugar, Yano esperava se sentir mais confortável em meio aos humanos com o tempo, mas a convivência parecia cada vez mais desagradável era tudo diferente demais. Queria lutar para defender os povos livres, mas começou a se questionar sobre o tipo de liderança que existia sobre aquele povo, talvez realmente precisassem de um novo líder para "domar" toda aquela selvageria, se os nobres convidados daquele baile se portavam daquela forma, não sabia o que esperar dos plebeus.
Então buscou por rostos conhecidos entre as pessoas que dançavam e farreavam pelo salão, seus olhos buscavam incansavelmente por alguém que lhe explicasse o que acontecia ali, então assistiu de relance a cena entre Nanda,Jace e Lin Yen, ergueu uma das sobrancelhas sem entender direito o que acontecia ali, pensou em se aproximar e perguntar o que era tudo aquilo afinal, mas mudou rapidamente de ideia pensando:
-"É provavelmente mais um costume humano, eu nunca entenderia."-
Em seu costumeiro silencio, se dirigiu para fora do salão passando pela porta principal do mesmo, ainda se questionando sobre o porque se inclinara a lutar por aqueles "selvagens", respirou profundamente e olhou para o céu buscando não só sua companheira Titania como também respostas para tudo aquilo.

Após alguns segundos que Hitsugaya beija novamente Keiko ele sentiu algo confuso em seu corpo, poderia ser o veneno que continha na bebida da elfa que apouco tinha bebido, ele não teve tempo de pensar, somente se afastou dela lentamente, no seu rosto já se exibia um sorriso incomum, suas mãos já estavam inquietas, mesmo tentando se controlar não conseguia, era algo inútil ele tentar lutar contra si mesmo, então ele decide se afastar ao máximo de todos, correu até a bancada que estavam às pizzas e a saltou, tentou permanecer ali, mas logo ele surge com um olhar de entusiasmo seu sorriso ainda mais esquisito que sua expressão facial, nesse momento já não tinha mais controle sobre as suas ações, só pensava em se divertir, mesmo sendo um lorde naquela ocasião ele simplesmente esqueceu.

-pizza party!!! – gritou onde estava percebendo que estava perto das tais pizzas ele bateu as mãos sobre a mesa e arremessou com sua magia todas que ali estavam, fazendo girarem pelo ar, como um balé de pizzas voadoras, de diferentes sabores, tamanhos e molhos ele as vê serem lançadas lentamente sobre o grande salão do baile, cobrindo-o todo, e dando algumas gargalhadas enquanto esta sobre o efeito do possível veneno que fora introduzido em todo o salão.

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Mesmo sendo exilado na infância, ele é jovem e gosta de se divertir usando sua magia.

Aellyth caminhava por ali enquanto uma música estranha começava a subir à sua cabeça, e as cores do ambiente se misturavam.

Ele pretendia inicialmente, ir falar com Nanda a respeito do que havia acontecido. Foi quando ela saiu semi-nua e agarrou Jace.

"Mas o que ...?" - Olhava decepcionado.

- AAAAAHHH - Gritou.
"O que tinha nessa bebida?" - Pensava. - "Não consigo... Me controlar."

- Hahahahahahahahahhh!! - Deu uma risada diabólica enquanto se aproximava de Jace e Nanda.

De repente, um soco muito rápido e poderoso atingiu a face de Jace, jogando-o para longe junto com Nanda que estava presa a ele por uma corrente mágica.

Havia sido completamente rápido e preciso, já que estava sem o peso de seus equipamentos.

- Uuuuhuhuhuhuhuhu - Continuava rindo, enquanto dava alguns passos para trás e se aproximava de Lin, isolada pelo cubo.

O rapaz estava malucão e tentava agarrar a monja por fora do cubo, como alguém tentando atravessar uma vitrine.

Seu rosto se deformava de maneira engraçada enquanto ele esfregava naquilo, tentando forçar sua passagem. Mas o cubo era intransponível.

Desistiu daquilo e tentou bater no cubo afim de quebrá-lo.
Quando viu que seus golpes eram inúteis, e suas mãos começavam a ficar machucados, ele simplesmente desistiu novamente, e percebeu que uma música invadia sua cabeça.

Foi quando começou a dançar malucamente, ignorando tudo o que havia acontecido.

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Hahahaha - Fala.
"Quem?" - Pensamentos.

Aauhauhauhuah.

Spoiler:

Jace estava feliz dançando com Lin Yen quando, de repente, foi separado da garota por uma parede, poucos segundos depois estava amarrado à Nanda e depois sendo arremessado por um soco de Aellyth, não estava entendendo nada, apenas que estava amarrado pela cintura, voando com uma depravada lhe bulinando.

- Pelos Sete Reis Elfos! Me ajudem! - Enquanto caía no chão sob o corpo seminu de Nanda. - EU TÔ COM FOOOOOOMEEEE!!!

Jace ainda não havia comido, não daria tempo de atingirem um dardo, não da forma que aquele pernil lhe olhava. Ele olhou de volta para o pernil e saltou, arrastando nanda como uma boneca ele começou a se lambuzar naquela farta mesa de carnes. Se empanturrou de tal forma que o efeito da droga foi rápido, e tão forte que atingiu Althair, o Urso, apenas pelo pacto magico deles.

Uma versão acelerada e eletrônica de "Singing in the Rain" começara a tocar na mente de Jace, seus olhos esbugalharam e ele soltou o osso que roía instantâneamente, Althair apareceu pelos pórticos vestindo uma roupa rosa brilhante de fada chacoalhando uma varinha da condão e começaram a dançar sincronizadamente, com uma Nanda de lingierie sendo arrastada pelo homem de quase dois metros para lá e para cá.

Nanda foi jogada para o chão junto a Jace devido as correntes. Ao ver o elfo em cima dela naquela posição tão sexy, seu rosto esboçou uma expressão safada. - Me possua! - Gritou, e logo após o efeito do cubo mágico foi desfeito.

Logo após o salto de Jace, a jovem gostou de ser arrastada, sentia-se como uma cadela na coleira sendo levada pelo dono. Feitiche estranho eu sei, mas no momento nada fazia sentido. Porém assistir o elfo comer foi tãaaao chato, ela esperava que algo mais "quente" acontecesse. - Por que não prova um pouco desse pernil? - Disse alisando a coxa sensualmente. Porém, as coisas não estavam acontecendo da forma em que a maga esperava, o elfo parecia ignorar tudo que ela dizia. Ela só queria uns amassos dele, será que é pedir demais?

Foi arrastada novamente por Jace quando esse começou a dançar, mas dessa vez Nanda não se sentiu confortável em ser arrastada de cá pra lá. Devido a esse desconforto ela mesma desfez sua habilidade da corrente que lhe prendia ao bonitão. Levantou-se em seguida e se limpando, mas não gostou da cena que viu. - O quê??? Você tá me traindo com essa gorda? Jace! Como pôde? - Gritou e que obviamente a gorda que ela se referia era Althair, estava tão chapada que não conseguia perceber que aquilo era um urso. Bem, talvez o vestidinho tenha confundido ela um pouco. Neste exato momento a maga estava repleta de ciúmes pelo urso e sua mente nesse exato momento pensava em algo diabólico para tirá-lo da jogada.

Ephraim e Reila continuaram a valsar. De súbito, o mago sentiu a confusão tomar conta de si novamente, não só isto: um calor tomou conta de seu corpo, um calor que não vinha de magias de fogo, era algo que nunca sentira. Aumentou em muito a velocidade da valsa, o máximo possível, até que ambos parecessem riscar o chão com seus sapatos. Parando a dança subitamente, golpeou o assoalho com o pé, pegou uma rosa vermelha de uma mesa próxima e com um estalo dos dedos, a banda imediatamente parou de tocar. Ainda ofegante, o rapaz segurou a rosa com os dentes e inclinou a moça.

Spoiler:

- ¡Vamos a bailar un tango!

Enquanto valsavam Reila percebeu que o mago começou a aumentar exageradamente o ritmo da valsa, olhou-o atordoada, se já tinha dificuldade em dançar no ritmo que estavam nessa velocidade então seria impossível acompanhar, no entanto sua expressão confusa se esvaiu dando lugar à uma expressão impassível, um calor inesperado se apoderou do corpo sempre tão frio da moça, os sussurros de espíritos a qual estivera tão acostumada em ouvir já não existiam mais, e então, inesperadamente surgiu um sorriso no rosto da médium. Já não sentia dificuldades em acompanhar Ephraim, seus pés pareciam flutuar, eles dançavam por todo o salão, abrindo espaço entre outros casais que pareciam estar na mesma situação em que ambos estavam. Quando o mago parou subitamente a dança Reila se afastou colocando uma mão ao peito que subia e descia rapidamente, arfando. Mantinha os olhos fechados quando de repente percebeu que a banda havia parado de tocar, abrindo os olhos ela pôde ver o mago com uma rosa entre os dentes, chamou-o com o dedo indicativo e em pouco passos o mago já estava ali a inclinando.

De repente, a banda parara de tocar. Uma confusão se aprontara no baile, um rapaz tinha dado um soco em um outro, e visivelmente duas moças estavam envolvidas. Aquilo enfureceu Ephraim, estava no auge da sua dança, e como estava fora de si, ziguezagueou até lá quase se desequilibrando, e tirando a rosa da boca disse:
- EI GALERA, QUALÉ, VAMO ACABAR COM A PUTARIA AÍ, BELEZAAA???/ *hic*
Em seguida, com a visão bastante debilitada, conseguiu distinguir o vulto do cara do colar, que estava próximo. Sem medir as palavras, apontou para ele e soltou:
- OKEL, SE É ESSE TEU NOME MESMO, VOCÊ NÃO ENGANA NINGUÉM, TU É AZULZINHO DA RAÇA THY...rier? riur? THYRIAR! HEHEHEH! *hic*
Era o que estava faltando para Okel. Ser chamado de 'Azulzinho' no meio de um salão repleto de seres em frenesi. Mas não era o bastante. Ephraim tinha que mencionar sua raça também. Se estivesse sob o mesmo efeito que os demais, aquilo teria se tornado uma luta sangrenta para tentar silenciar aquele mago.
- Ephraim? Você está bem? - começou - Você está me vendo cor de azul? O que você tomou? - começou a aproximar-se do mago cambaleante - Você ainda está falando sobre meu colar ser desses thyseilá? Calma, vamos sentar. Você precisa descansar...
Precisava acabar com aquele alarde antes que seu disfarce fosse comprometido. Esperava não ter que machucar ninguém.
- EU TÔ BEM, TÔ BEM... - dizia Ephraim tentando sentar na cadeira sem cair de costas. - Aiai... onde que está a Reilazinha, hem? - E de um ímpeto saltou da cadeira, foi em direção à banda e disse:
- ARROCHA SANFONEIRO!!! BOTA PRA LASCAR!
Um garçom passava próximo dele com taças de vinho - Ephraim pegou uma e virou a taça tão rápido que devolveu ela já vazia ao mesmo garçom.
De imediato aproximou-se de Reila e a segurando forte disse:
- Vem cá gata, bó dançar um forró bem acochadim.

Spoiler: