InícioCapítulo 1- A conversa
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Cedrico
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Capítulo 1- A conversa
por Cedrico Dom Mar 31, 2013 7:14 pm
_O que faremos? – disse uma bela moça, de cabelos castanhos e olhos pretos com uma noite densa, que possuía como vestes um longo vestido azul púrpura e possui uma bela tiara com gemas azuis.
_Teremos que retarda-lo... - disse um homem de cabelos ruivos, que chegava até as suas costas... Barbudo e sagaz tinha olhos castanhos cor de mel, e parecia ser nobre e valente. Que usa uma longa capa vermelha que encostava até o chão, e um belo traje de couro avermelhado, com toques dourados e branca - Só não sei como, podermos detê-lo...
_Esse é o problema de vocês, Elizabeth e Comarco... Vocês não pensam, eu já tive várias ideias nesse meio tempo – disse um belo rei, de cabelos dourados como a última gota do sol e olhos azulados com o céu, num dia pacifico e ensolarado, ele usa apenas uma capa de cor negra que chega às encostadas em terra firme, sendo as outras vestes negras, com toques pratas e azuis.
_E qual é a sua ideia? – Perguntou Elizabeth.
_Somos os únicos que ainda possuem reinos não dominados por ele... Então acho severamente, que deveríamos juntar os reinos e formar um só, assim nossa guarda seria maior e teríamos mais chance de detê-lo...
Eles ficaram em silencio por um momento, mas de repente uma figura encapuzada se materializou ali diante dos rostos pálidos deles, era simplesmente, o mago mais poderoso, existente naquela terra, capaz de fazer grandes coisas, com apenas um estalar de dedos.
O mago possuía vestes negras, com alguns pontos brilhantes, que mais parecia o céu a noite rodeado de estrelas. Ele se aproximou dos reis e da rainha, e disse:
_Para mim, acho que Frederico, está completamente certo, em juntar os reinos. Contudo, isso não será o suficiente, teremos que juntar um certo grupo de pessoas ou criaturas, que se desponham a sofrerem ricos pelo nosso povo...
_Mas porque teremos que fazer isso? – perguntou Comarco, num tom solene.
_Por que? Simples, poucos sabem disso, mas eu sei...Karcaroff colocou magia negra, em objetos, para assim poder fica vivo para sempre, enquanto esses objetos não forem destruídos, não há nada que possa acabar de uma vez por toda com eles – respondeu o mago
_Então você acredita, que há pessoas dispostas a se oferecem a destruírem esses objetos? – perguntou Elizabeth
_Claro, sempre há, aqueles que se disponham a arriscar tudo, por uma nova aventura...Acho que não preciso contar a história de Aberforth ou preciso?
_Não, não mesmo – disse Frederico.
_Tempos de escuridão vem aí, e temos que estar preparados para o pior, antes que o pior esteja preparado para a gente... – disse o mago – Vocês sabem, que ele estar reunindo um exercito para atacar os reinos de vocês e também está atrás das pedras de Mizzaro...
_As..as...as Pedras? – perguntou Elizabeth
_Sim, aquelas poderosas pedrinhas que são capazes de fazer tanta coisa...
_Eu, não acredito e ele sabe do poder final das pedras? – perguntou Cormaco.
_Acredito eu que não, mas quando souber, será o fim dos tempos, o fim de toda a vida na terra – respondeu o mago, inquieto – Eu quero que vocês, anunciem logo tudo, o que estamos dizendo, sobre os novos heróis que irão atrás dele e também sobre a junção dos reinos...
_Claro – disseram todos ao mesmo tempo
E assim o reino de Encantia e o reino de Mavidele, se juntaram a Hyurle. Com a ajuda magia do Magos dos magos, e assim foram chamados os mais bravos guerreiros e guerreiras dos três reinos, que agora era um só...
_Teremos que retarda-lo... - disse um homem de cabelos ruivos, que chegava até as suas costas... Barbudo e sagaz tinha olhos castanhos cor de mel, e parecia ser nobre e valente. Que usa uma longa capa vermelha que encostava até o chão, e um belo traje de couro avermelhado, com toques dourados e branca - Só não sei como, podermos detê-lo...
_Esse é o problema de vocês, Elizabeth e Comarco... Vocês não pensam, eu já tive várias ideias nesse meio tempo – disse um belo rei, de cabelos dourados como a última gota do sol e olhos azulados com o céu, num dia pacifico e ensolarado, ele usa apenas uma capa de cor negra que chega às encostadas em terra firme, sendo as outras vestes negras, com toques pratas e azuis.
_E qual é a sua ideia? – Perguntou Elizabeth.
_Somos os únicos que ainda possuem reinos não dominados por ele... Então acho severamente, que deveríamos juntar os reinos e formar um só, assim nossa guarda seria maior e teríamos mais chance de detê-lo...
Eles ficaram em silencio por um momento, mas de repente uma figura encapuzada se materializou ali diante dos rostos pálidos deles, era simplesmente, o mago mais poderoso, existente naquela terra, capaz de fazer grandes coisas, com apenas um estalar de dedos.
O mago possuía vestes negras, com alguns pontos brilhantes, que mais parecia o céu a noite rodeado de estrelas. Ele se aproximou dos reis e da rainha, e disse:
_Para mim, acho que Frederico, está completamente certo, em juntar os reinos. Contudo, isso não será o suficiente, teremos que juntar um certo grupo de pessoas ou criaturas, que se desponham a sofrerem ricos pelo nosso povo...
_Mas porque teremos que fazer isso? – perguntou Comarco, num tom solene.
_Por que? Simples, poucos sabem disso, mas eu sei...Karcaroff colocou magia negra, em objetos, para assim poder fica vivo para sempre, enquanto esses objetos não forem destruídos, não há nada que possa acabar de uma vez por toda com eles – respondeu o mago
_Então você acredita, que há pessoas dispostas a se oferecem a destruírem esses objetos? – perguntou Elizabeth
_Claro, sempre há, aqueles que se disponham a arriscar tudo, por uma nova aventura...Acho que não preciso contar a história de Aberforth ou preciso?
_Não, não mesmo – disse Frederico.
_Tempos de escuridão vem aí, e temos que estar preparados para o pior, antes que o pior esteja preparado para a gente... – disse o mago – Vocês sabem, que ele estar reunindo um exercito para atacar os reinos de vocês e também está atrás das pedras de Mizzaro...
_As..as...as Pedras? – perguntou Elizabeth
_Sim, aquelas poderosas pedrinhas que são capazes de fazer tanta coisa...
_Eu, não acredito e ele sabe do poder final das pedras? – perguntou Cormaco.
_Acredito eu que não, mas quando souber, será o fim dos tempos, o fim de toda a vida na terra – respondeu o mago, inquieto – Eu quero que vocês, anunciem logo tudo, o que estamos dizendo, sobre os novos heróis que irão atrás dele e também sobre a junção dos reinos...
_Claro – disseram todos ao mesmo tempo
E assim o reino de Encantia e o reino de Mavidele, se juntaram a Hyurle. Com a ajuda magia do Magos dos magos, e assim foram chamados os mais bravos guerreiros e guerreiras dos três reinos, que agora era um só...
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Turuk Kain Dom Mar 31, 2013 9:08 pm
Na colina ao sul do reino de Encantia, havia um vulto sentado no topo dela, rodeado por uma neblina escura e misteriosa.
Uma águia de gelo, veio voando em direção à esse vulto, quando pousou em seu braço.
Entendo, então estão oferecendo uma recompensa pela cabeça do Lorde das Trevas, Jugger, envie uma cópia de gelo, diretamente para o castelo, e avise que eu não estou lá em pessoa pois eles não gostariam que um bando de criaturas da escuridão massacre seu povo, depois volte aqui e me fale o local de encontro.
Uma águia de gelo, veio voando em direção à esse vulto, quando pousou em seu braço.
Entendo, então estão oferecendo uma recompensa pela cabeça do Lorde das Trevas, Jugger, envie uma cópia de gelo, diretamente para o castelo, e avise que eu não estou lá em pessoa pois eles não gostariam que um bando de criaturas da escuridão massacre seu povo, depois volte aqui e me fale o local de encontro.
Turuk Kain- Mensagens : 25
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Reila Akyaima Dom Mar 31, 2013 10:26 pm
Em um vilarejo situado no Norte encontrava-se uma grande multidão , pessoas apressadas com seus afazeres , outras apenas passando o tempo , porém todos com o mesmo sofrimento e mesma situação de pesada opressão. Em uma barraquinha onde se vendiam várias frutas com aspectos horríveis , no entanto ainda comestíveis , se encontrava uma garota que segurava firmemente um manto vermelho e olhava tudo com uma expressão de indisfarçável tédio . Após comprar tudo que precisava começou a caminhar calmamente em direção ao casebre que conseguiu encontrar , ao caminhar porém um cartaz com a foto do Lorde das Trevas e uma recompensa chamou-lhe a atenção , ela encarou o cartaz por alguns instantes , depois deu um pequeno sorriso enquanto dava meia-volta e partia em direção contrária ao casebre que , antigamente , era sua rota .
Reila Akyaima- Mensagens : 22
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Sanmy Dom Mar 31, 2013 11:00 pm
Num templo do deus Siddhartha Gautama, muito distante do local da conversa dos reis, uma monja aprendiz e seu mestre conversavam.
-Você sabe porque eu lhe chamei? - falou um ancião careca com trajes semelhante aos dos budistas. Era possível sentir uma aura de paz e tranquilidade fluindo daquele ser iluminado.
- O mestre teve uma visão de um reino distante... – Disse a jovem de cabelos brancos como a neve, com um olhar sereno. Ela havia lido a mente do ancião. – Eu abri meu terceiro olho e estou apta para a árdua missão que me espera.
- Pois então se ajoelhe minha criança- O velho passou suas velhas mãos nos cabelos brancos de sua aprendiz fazendo um gentil cafuné - Irei lhe dar sua Bindi, está pronta?
- Eu nasci para isso.. – e sem questionar, ajoelhou-se perante o ancião. Havia passado os últimos 15 anos de sua vida treinando para abrir seu terceiro olho e receber sua Bindi era a prova que finalmente havia se tornado uma monja guerreira.
-Irei implantar sua Bindi. Talvez doa um pouco minha criança.... – Enquanto falava o ancião retirou uma runa mágica de seu bolso e colocou sobre a testa de Lin Yen.
Lin fechou seus olhos e sentiu uma dor terrível em sua cabeça, como se alguém estivesse encravando uma pedra em sua pele. Como se essa pedra estivesse perfurando seus ossos e se alojando no local onde havia sido perfurado. Apesar de toda dor nenhuma gota de sangue havia sido derramada e agora a pedra estava alojada no seu crânio, como se fosse uma parte de seu corpo.
-Agora você é o punho de Deus na terra. – O velho fez sinal com as mãos para que sua aprendiza se levantasse, queria que ela olhasse em seus olhos para responder a seguinte pergunta - Promete que irá proteger os inocentes do mau que assolou nosso mundo? -
- Prometo - falou batendo seu punho na palma da outra mão. E se curvou respeitosamente.
- Nossa terra está condenada e não há nada que nós monges guerreiros possamos fazer por nosso povo.. – o ancião balbuciou com muita tristeza e em seguida ficou em silencio por um breve momento - Você encontrará seu destino em uma terra distante. Nesse momento, 3 grandes reis estão unindo forças para derrotar o mestre das trevas.. – tocou novamente da testa da jovem de cabelos brancos - Irei teleportá-la para esse reino distante. Que Siddhartha Gautama esteja com você minha criança.
Num instante sua visão ficou negra e sentiu como se seu corpo estivesse se desfazendo átomo por átomo. Sentiu como se não existisse, como se não tivesse um corpo, como se não fosse matéria. Naquele momento era apenas energia sendo transportada para um local longínquo.
-Você sabe porque eu lhe chamei? - falou um ancião careca com trajes semelhante aos dos budistas. Era possível sentir uma aura de paz e tranquilidade fluindo daquele ser iluminado.
- O mestre teve uma visão de um reino distante... – Disse a jovem de cabelos brancos como a neve, com um olhar sereno. Ela havia lido a mente do ancião. – Eu abri meu terceiro olho e estou apta para a árdua missão que me espera.
- Pois então se ajoelhe minha criança- O velho passou suas velhas mãos nos cabelos brancos de sua aprendiz fazendo um gentil cafuné - Irei lhe dar sua Bindi, está pronta?
- Eu nasci para isso.. – e sem questionar, ajoelhou-se perante o ancião. Havia passado os últimos 15 anos de sua vida treinando para abrir seu terceiro olho e receber sua Bindi era a prova que finalmente havia se tornado uma monja guerreira.
-Irei implantar sua Bindi. Talvez doa um pouco minha criança.... – Enquanto falava o ancião retirou uma runa mágica de seu bolso e colocou sobre a testa de Lin Yen.
Lin fechou seus olhos e sentiu uma dor terrível em sua cabeça, como se alguém estivesse encravando uma pedra em sua pele. Como se essa pedra estivesse perfurando seus ossos e se alojando no local onde havia sido perfurado. Apesar de toda dor nenhuma gota de sangue havia sido derramada e agora a pedra estava alojada no seu crânio, como se fosse uma parte de seu corpo.
-Agora você é o punho de Deus na terra. – O velho fez sinal com as mãos para que sua aprendiza se levantasse, queria que ela olhasse em seus olhos para responder a seguinte pergunta - Promete que irá proteger os inocentes do mau que assolou nosso mundo? -
- Prometo - falou batendo seu punho na palma da outra mão. E se curvou respeitosamente.
- Nossa terra está condenada e não há nada que nós monges guerreiros possamos fazer por nosso povo.. – o ancião balbuciou com muita tristeza e em seguida ficou em silencio por um breve momento - Você encontrará seu destino em uma terra distante. Nesse momento, 3 grandes reis estão unindo forças para derrotar o mestre das trevas.. – tocou novamente da testa da jovem de cabelos brancos - Irei teleportá-la para esse reino distante. Que Siddhartha Gautama esteja com você minha criança.
Num instante sua visão ficou negra e sentiu como se seu corpo estivesse se desfazendo átomo por átomo. Sentiu como se não existisse, como se não tivesse um corpo, como se não fosse matéria. Naquele momento era apenas energia sendo transportada para um local longínquo.
Sanmy- Mensagens : 117
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Gerhan Seg Abr 01, 2013 12:09 am
O jovem Aellyth peregrinava solitariamente de um lugar para outro em suas longínquas e incontáveis aventuras, quando durante uma delas, enquanto dormia em uma taverna, o rapaz teve um sonho estranho.
*TROVÕES~*
-WOW!!- O jovem acordara assustado.
-Mas o que ... ?-, perguntava a si mesmo, um tanto confuso.
Tudo aquilo parecia ter sido tão real, era um pesadelo tão vívido que o jovem não tinha se dado conta de que era apenas um sonho.
O rapaz suspirou, e olhou para a janela.
❝Que chuva forte.❞
Deitou novamente, e voltou a seu sono.
No dia seguinte, de manhã, enquanto pagava por seu café da manhã, na mesma taverna, o jovem percebeu que havia um amontoado de pessoas de diferentes raças logo em frente à taverna.
Saiu para conferir, e todos eles pareciam estar olhando na parede, um pedaço de papel.
O mesmo era um cartaz, que anunciava a união de Mavidele, Encantia e Hyurle e que também convocava bravos guerreiros para enfrentar o mal que vinha assombrando tantas terras.
Lembrando de seu estranho sonho da noite passada, o rapaz conectou os fatos.
❝Hmph. Não posso detê-lo é?❞
...Suspirou o jovem.
❝QUER SABER? EU POSSO SIM!❞
-ESTOU DENTRO!!!-, gritou, inspirando a todos no local.
Virou-se e caminhou, para uma nova aventura, uma que era finalmente desafiadora o suficiente para fazê-lo "tremer nas bases".
===========
Itálico - Pensamentos
sonho escreveu:*O barulho de uma chuva tempestuosa era incessante*
❝Onde estou?❞, pensava.
O jovem abria os olhos com dificuldade, e notava-se que estava caido no meio de uma estrada, próximo à taverna onde havia adormecido.
Percebia ao seu redor, uma cidade simples ser massacrada pelo o que parecia ser um exército pequeno. Pessoas gritavam. Portas rangiam. Madeira quebrava, e casas pegavam fogo. Tudo isso debaixo do som incessante de uma chuva forte.
*TROVÕES~*
Levantou-se com um tanto de dificuldade, e percebera que aquilo me massacrava a pobre cidade era o que ocasionalmente fazia o mundo tremer por tanto tempo. Forças do mal. Forças daquele, conhecido como Karcaroff.
❝Mas o que é aquilo...❞
O jovem avistava, ao horizonte, na entrada do pequeno vilarejo, um vulto.
Parecia um cavaleiro, em seu pomposo cavalo, mas...
Era um cavalo negro, armadurado, e em cima dele, um vulto escuro porém possuia um brilho, no rosto. Um brilho avermelhado, que emanava de seus olhos malignos.
❝Será Karcaroff...?❞
O jovem agonizava de dores no corpo. Aparentemente tinha caído de sua cama, em algum ataque na taverna em que passava a noite.
❝Preciso... Fugir!❞
A solução parecia simples, porém o jovem percebeu que... Fugir é o que todo mundo vem fazendo a tanto tempo. E é o que vem assolando tantas terras com medo e destruição.
❝Não. PRECISO LUTAR.❞
A conclusão de seus confusos pensamentos transtornados por uma guerra que acontecia ao seu redor foi incrivelmente rápida, dadas circunstâncias: Defender-se, claro!
Foi aí que ele se deu conta de que precisava de sua espada.
Enquanto a procurava em meio aos destroços, o vulto bizarro se aproximava. Aellyth percebeu que não seria capaz de encontrar seus equipamentos diante de tais obstáculos, e também que o homem se aproximava.
❝Droga...❞
Foi então que ele resolveu voltar à primeira solução: Fugir.
O vulto o perseguia nas vielas do vilarejo destruido, até que conseguiu encurralar o jovem rapaz em um beco.
Sem ter para onde ir, Aellyth tentou escalar as paredes do estreito beco, mas pedras que as estruturavam estavam molhadas demais para que ele conseguisse fixar-se à elas.
O vulto então avançou para Aellyth e soltou uma única frase.
-VOCÊ NÃO PODE ME DETER.-
A frase que ecoou na mente do jovem.
-AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH-
*TROVÕES~*
-WOW!!- O jovem acordara assustado.
-Mas o que ... ?-, perguntava a si mesmo, um tanto confuso.
Tudo aquilo parecia ter sido tão real, era um pesadelo tão vívido que o jovem não tinha se dado conta de que era apenas um sonho.
O rapaz suspirou, e olhou para a janela.
❝Que chuva forte.❞
Deitou novamente, e voltou a seu sono.
No dia seguinte, de manhã, enquanto pagava por seu café da manhã, na mesma taverna, o jovem percebeu que havia um amontoado de pessoas de diferentes raças logo em frente à taverna.
Saiu para conferir, e todos eles pareciam estar olhando na parede, um pedaço de papel.
O mesmo era um cartaz, que anunciava a união de Mavidele, Encantia e Hyurle e que também convocava bravos guerreiros para enfrentar o mal que vinha assombrando tantas terras.
Lembrando de seu estranho sonho da noite passada, o rapaz conectou os fatos.
❝Hmph. Não posso detê-lo é?❞
...Suspirou o jovem.
❝QUER SABER? EU POSSO SIM!❞
-ESTOU DENTRO!!!-, gritou, inspirando a todos no local.
Virou-se e caminhou, para uma nova aventura, uma que era finalmente desafiadora o suficiente para fazê-lo "tremer nas bases".
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Itálico - Pensamentos
Última edição por Gerhan em Ter Abr 02, 2013 1:52 am, editado 2 vez(es)
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Gabu Seg Abr 01, 2013 2:07 am
Nanda cavalgava por Ecantia sobre um cavalo que havia pego do estábulo de sua família antes de fugir. Sem rumo a garota olhava para os restaurantes e tavernas babando com o agradável cheiro que sentia.
- Por quê será que até mesmo esses restaurantes nada refinados parecem tão atrativos? - Pôs a mão sobre a barriga e sentiu seu estômago roncando de fome. - Argh! Como eu queria saber algum feitiço para fazer isso parar... - Resmungou a loira.
- Enquanto a você cavalo? Dava para ser mais inútil? Tá com fome também, seu peste? -Falou enquanto dava alguns tapinhas no traseiro de sua montaria, que também estava cansada e com fome. Nana avistou um soldado pondo um anúncio na parede, ela não perdeu tempo, desceu do cavalo e foi conferir do que se tratava. "Espero que seja anúncio para um emprego, nunca pensei que diria isso mas eu vou ter que trabalhar...", pensou a garota enquanto se aproximava para ver do que se tratava.
Enquanto lia o conteúdo da folha sua expressão mudou de emburrada para uma de espanto. - Ah meu deus... - Apesar da preocupação, ela também viu isso como uma oportunidade de recomeçar. Voltou novamente o seu olhar para o seu cavalo que já estava deitado descançando e disse com um sorrisinho no canto da boca. - Levanta preguiçoso, nós vamos ter que andar mais um pouco.
- Por quê será que até mesmo esses restaurantes nada refinados parecem tão atrativos? - Pôs a mão sobre a barriga e sentiu seu estômago roncando de fome. - Argh! Como eu queria saber algum feitiço para fazer isso parar... - Resmungou a loira.
- Enquanto a você cavalo? Dava para ser mais inútil? Tá com fome também, seu peste? -Falou enquanto dava alguns tapinhas no traseiro de sua montaria, que também estava cansada e com fome. Nana avistou um soldado pondo um anúncio na parede, ela não perdeu tempo, desceu do cavalo e foi conferir do que se tratava. "Espero que seja anúncio para um emprego, nunca pensei que diria isso mas eu vou ter que trabalhar...", pensou a garota enquanto se aproximava para ver do que se tratava.
Enquanto lia o conteúdo da folha sua expressão mudou de emburrada para uma de espanto. - Ah meu deus... - Apesar da preocupação, ela também viu isso como uma oportunidade de recomeçar. Voltou novamente o seu olhar para o seu cavalo que já estava deitado descançando e disse com um sorrisinho no canto da boca. - Levanta preguiçoso, nós vamos ter que andar mais um pouco.
Última edição por Gabu em Seg Abr 01, 2013 9:03 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Yano' Seg Abr 01, 2013 4:05 am
O jovem Yano acabava de deixar a floresta elfica de Vallenwood, dias se passaram enquanto o Meio-Elfo vagava em direção as terras aonde seu pai havia nascido, percorreu milhas e milhas montando seu cavalo Canopus e seguido pela águia branca Titania que pareciam jamais se cansar da viagem, no oitavo dia de viagem após deixar a floresta de Vallenwood alcançou o sopé da montanha Araluen a ultima fronteira entre as terras elficas do norte e os reinos dos homens, até então jamais vistos por ele.
Após mais dois dias percorrendo os sinuosos caminhos necessários para se chegar ao topo de Araulen, Yano e Canopus alcançaram o topo da montanha, de lá avistavam vários vilarejos povoados por humanos.
Ao ver aquelas extensas terras Yano se perguntava se seria bem recebido pelos semelhantes do pai. A águia Titania pousara em seu ombro e nesse momento olhou para traz pensando em tudo o que deixava.
Yano voltou-se novamente para as terras povoadas por humanos afagou o pescoço de Canopus, e disse.
-Vejamos o que nos espera.
Logo depois prosseguiu viagem, seguindo em direção aos reinos dos homens.
Após mais dois dias percorrendo os sinuosos caminhos necessários para se chegar ao topo de Araulen, Yano e Canopus alcançaram o topo da montanha, de lá avistavam vários vilarejos povoados por humanos.
Ao ver aquelas extensas terras Yano se perguntava se seria bem recebido pelos semelhantes do pai. A águia Titania pousara em seu ombro e nesse momento olhou para traz pensando em tudo o que deixava.
Yano voltou-se novamente para as terras povoadas por humanos afagou o pescoço de Canopus, e disse.
-Vejamos o que nos espera.
Logo depois prosseguiu viagem, seguindo em direção aos reinos dos homens.
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Re: Capítulo 1- A conversa
por Xinutella Seg Abr 01, 2013 10:53 pm
Depois de todos os escândalos que causara por sua aversão à Karcaroff, O Príncipe Mestiço ficara conhecido como um anti-trevas modelo. Após sua fuga e descoberta da destruição de sua família e terra começou a expedicionar para acuar as tropas das trevas dos lugares puros em companhia de seu urso Althair, tornando-lhe um procurado de alto nível. Durante uma dessas expedições solitárias esbarrou com um camponês que lhe contara sobre uma cidade ainda intocada pelo mal, onde poderia se esconder por tempo suficiente para descansar e dormir direito.
— Que achas Althair? Não é nada mal um lugarzinho para descansar de vez em quanto. Até porque nós temos muito mais chances de acabar com os demônios quando descançados...
O urso apenas concordou com um grunhido e ambos partiram rumo ao conforto.
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Negrito = fala
(Itálico+parênteses = Pensamentos e interrupções ao narrador)
— Que achas Althair? Não é nada mal um lugarzinho para descansar de vez em quanto. Até porque nós temos muito mais chances de acabar com os demônios quando descançados...
O urso apenas concordou com um grunhido e ambos partiram rumo ao conforto.
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Negrito = fala
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