Capítulo 9: O Baile de Inverno - Última Parte - O Lamento do Dragão

(Castelo)

A fúria se assolou na mente de Louis, perante á morte de seu mestre. Mais isso não era um problema para os seguidores de Karcaroff, que davam risadas diante de tal situação.
Bela se aproximou da grande janela que possuía no local e agitando sua varinha, começou a aparecer pequenas faíscas da ponta da mesma, que emergiu um raivo vermelho na qual atingiu o céu negro e gélido, pairando sobre o mesmo.
Não muito longe dali, no topo de uma montanha, havia um homem de cabelos escuros e olhos negros, usando vestes negras e apertadas; contemplando junto com dezenas de homens encapuzados, o brilho vermelho pairando sobre o céu.
- Podem atacar – gritou o homem.
   Os homens encapuzados se tornaram apenas fumaça negra indo em direção, ás vilas que se manifestava ao redor do castelo de Hyurle. Dois minutos após o evento, uma horda de centauros de arco e flecha, saíram do meio das árvores, cavalgando em direção ao castelo.
      Abaixo da montanha, num terreno desértico, emergiam orcs, trolls, goblins, gigantes á frente e atrás deles, havia uma orda de cavaleiros montados em cavalos, alguns brandindo suas espadas e outros apenas contemplando os arredores...
      Enquanto isso no alto da torre no castelo de Hyurle, o pequeno grupo de seguidores de Karcaroff  fugiam do local, deixando Louis se debatendo contra si próprio no piso da torre. Ele deixou que a raiva o controlasse e se levantou e correu atrás do grupo.
       Os seguidores iam correndo para á saída do castelo, porém, Bela sempre parava para destruir alguma parte do castelo, ou, para estuporar algum membro pertencente ao castelo.
- Acho que ficou mais bonito – disse ela, destruindo as janelas  que rodeavam um enorme salão.
      Quando estavam atravessando o portal do castelo, se depararam com uma criança. Mason á encarou e a garotinha saiu correndo, para seu pavor, Mason insinuou que iria atrás dela, o que ele realmente faria, se Frederic não o impedisse.
- Porque me impediu? – resmungou Mason – Ela parecia ter uma carne tão deliciosa...
- Temos que ir ao encontro dele, você sabe disso – respondeu Frederic – O Senhor quer que roubemos o anel de Aires...
- Roubar? Mais Aires está morto – disse Carrow, encarando-os enquanto andava – Além disso para que ele iria querer um simples anel?
- Talvez, porque, o anel seja uma relíquia mais valiosa do que qualquer outra – retorquiu Catherine – Até mesmo dos objetos fabricados por Tecity.
- Seja qual for o objetivo dele com esse anel... – disse Frederic observando o corpo morto de Aires. – É nosso objetivo pega-lo e... – antes que pudesse completar o que dizia, Louis chegava ao encontro deles, dizendo.
-Seu idiota – disse ele lançando alguma coisa da ponta da varinha, que vôo ao encontro de Frederic, porém, Bela defendeu-o fazendo com  que o feitiço se virasse contra Louis, que fora arremessado contra a parede.
- Vamos – disse Frederic enquanto observava que o nariz de Louis estava sangrando um pouco.
   Kieran retirou o anel dourado, que possuía os dizeres cravados em torno do anel “A Morte é um inimigo eterno” das mãos longas de Aires. Entregou-o a Frederic, que colocou o anel no próprio dedo.
E assim os seis desapareceram em torno de uma corrente de fumaça negra dali no momento em que Louis recuperará os sentidos e observava que seguidores das trevas viam a sua direção.

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(Baile)

  Ali o medo jazia, os convidados da festa corriam para sair do grande salão, enquanto o dragão destruía o resto do piso para poder subir e os guardas tentavam controla-lo. Porém, logo muitos guardas desistiram de seu cargo e foram embora correndo e outros se feriram gravemente.
    O dragão virou-se e soltou suas chamas em todos que ali restavam.

(Obs.1: Vocês podem contar sobre o que seu personagem tá fazendo ali, porém, se estiver tentando acabar com o dragão, antes de postar avise-me e assim faremos juntos “Você contra o dragão”)
(OBS.2: Ainda terá mais coisa no capitulo, porém será colocada junto com os comentários {posts de vocês} porque se não fizer isso, pode acontecer de ficar um pouco confuso as coisas, sem cronologia, sem sentido)
(OBS.3: Desculpe a demora -.-‘)

Spoiler:

Uma série de eventos  bizarros ocorreram enquanto Lin permanecia presa no cubo.

Tudo começou sutilmente com algumas batidas com as mãos na parede mágica, porém a medida que a frustração da monja aumentava a intensidade dos golpes também aumentava. Realmente não tinha como escapar e isso era muito frustrante.   Todos estavam se divertindo, todos menos ela e isso era muito irritante. Porque tinha quer a única a ficar presa?

Estava bufando de raiva e se mal dizendo com os punhos cheios de sangue de tanto socar a  maldita parede mágica.   E mal pode acreditar quando viu a barreira se desfazer sem motivo algum aparente.  Mas quem ligava pro motivo da barreira ter sumido? Estava livre e agora podia dar o fora e sair de perto de toda essa bagunça insuportável.

A  lutadora de cabelos  brancos colocou uma das mãos na  bindi  tentando arrumar concentração para  se teleportar, algo extremamente  difícil  devido ao seu estado psicológico  alterado por causa do veneno.

A situação  ficou mais complicada quando o chão  começou a tremer intensamente seguido de um estrondo. Algo parecia se contorcer no andar inferior, algo aterradoramente grande.  

Quando o chão  se rachou e um enorme  dragão  surgiu. Lin arqueou uma das  sobrancelhas meio incrédula. – ''Era só o que me faltava!''  -  pensou analisando a situação que realmente estava fora do controle. O  pânico havia se  espalhado pelo  salão.  

-Por que são tão  barulhentos Lin? -  resmungou -  ''Eu  já  sei que vocês estão com medo! Não precisam gritar com suas bocas e suas mentes. '' – pensou irritada.

Lin lançou um olhar furioso para o dragão, aquela maldita criatura de sangue  frio era a  fonte de toda essa confusão. Foi então que desviou a atenção para os convidados  – Se vocês continuarem gritando eu não  vou  ajuda-los !!! – mandou a mensagem telepática para todos os presentes.

Repentinamente a lutadora sentiu um onda se calor se aproximar,  não precisou nem olhar para trás para saber que a maldita  lagartixa havia cuspido fogo . Lin tentou correr para se abrigar, porém não conseguiu escapar a tempo. A  baforada de fogo acertou a monja bem nas costas atirando ela contra a parede . Se Lin  não tivesse sua armadura espiritual certamente estaria com queimaduras de terceiro grau. ''Nada é mais quente fogo de dragão'', lembrava de ter lido isso em algum livro do monastério.

Ter tirado os olhos  do dragão para  discutir  com os convidados  havia  tido um preço alto demais.  A Jovem de cabelos brancos se encontrava no chão parcialmente consciente, a pedra que havia  ganhado de Jayce havia se quebrado com o impacto e o  vestido havia  voltado a ser a velha armadura metálica que se encontrava danificada.
 
Foi aí que sua bindi começou a brilhar e  pode ouvir uma voz  ecoando em sua mente como um trovão.

O que mais gera raiva dentro de nós é o nosso sentimento de impotência frente a nossa falha em controlar uma pessoa, uma situação ou a nós mesmos. –

Lin colocou as mãos nos  ouvidos , na esperança de  inutilmente  tapar o som que entrava em sua mente. - Q-quem... é você? -  falou com dificuldade .

-  Lin Yen... O importante não é saber quem eu sou e sim você se lembrar de quem você é. Você jurou que ia proteger os fracos. Você é o meu punho na terra.

Lágrimas começaram a escorrer dos olhos amarelos da monja, havia exatamente com estava falando.

-Você precisa controlar sua raiva e se levantar.. -  ouviu essa ultima frase ficando cada vez mais baixa como se a pessoas  estivesse se distanciando. Enquanto a runa encravada no seu cranio lentamente parava de brilhar.

Em completo silencio a monja se levantou com certa  dificuldade.  Começou a retirar partes mais avariadas da armadura que estavam meio fundidas. Ficando apenas com as ombreiras e as manoplas da armadura e um traje verde que usava por debaixo do resto da armadura.

Lin  juntou os dois punhos um pouco a baixo dos seios e respirou fundo procurando se concentrar.  Os olhos a monja começaram a brilhar branco e pouco a pouco os feridos começaram a ser  teletransportados para  fora do castelo.  Ao acabar  A lutadora  levou a mão a testa, estava com uma forte enxaqueca devido ao grande esforço mental.  

Olhou para a fera  e apontou para ele.  – Agora só falta você...

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Mensagem telepatica

Turuk, pôde sentir segundos antes que algo de ruim se aproximava do baile, saíra do transe antes, mas estava paralisado por tamanho poder.
Não levou mais que alguns segundo para Turuk se reerguer mentalmente, mas o estrago causado pelo dragão já havia sido grande, seu clone que já tinha tido metade do corpo derretido pelo bafo do dragão se derreteu por completo.
Turuk então veste sua luva de armadura e seu sobretudo. Se encapuza. E em um piscar de olhos já aparece no baile, ele olha para a monja cansada, e então entende, por já ter sido teleportado uma vez, lembrou-se de que ela poderia ler mentes então esperava que ela estivesse lendo seus pensamentos naquele momento, então não pôde pensar nada mais que um obrigado.
Após este breve pensamento Turuk se vira para o dragão, levanta seus braços e então toda a neve do castelo começa a se locomover, das portas, trolls feitos do mais puro gelo aparecem, da varanda, uma ponte de gelo se forma e lobos, trolls e todos os tipos de animais se juntam no salão.
Alguns distraem a besta, enquanto outros se juntam formando aglomerados de gelo, Turuk então profetiza algumas palavras em uma língua nórdica (podem ser traduzidas como Titã gelado) e os aglomerados de gelo se tornam dois, que vão crescendo e tomando a forma de um ser humano com 2/3 da altura do dragão, Turuk então pula da varanda e sobe em cima de uma grande águia feita de gelo, mas ela era diferente, seu gelo era mais sólido que qualquer outro, Turuk então, em língua nórdica novamente, diz obrigado amiga, a luta dentre titãs está prestes a começar, Turuk sabe que seu poder não é suficiente para deter a besta, mas espera conseguir ganhar tempo...

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Obs: Turuk está quase sem mana, o que restou serve apenas para controlar o titã de gelo. De forma que se o mago usar algum outro encantamento o gigante irá se desfazer.

Hitsugaya estava perto das grandes janelas do salão, meio tonto por causa da poção que havia ingerido, mas seus efeitos já estavam passando.

“Nossa, o que foi que aconteceu comigo, será que fui envenenado” mal pode completar seu pensamento quando pressentiu algo estranho vindo pelo ar, seus olhos ficaram paralisados, e uma gota de suor frio escorreu de sua testa, quando a mesma atingiu o chão ele foi arremessado para longe.

Eis que um dragão dos olhos flamejantes tinha entrado no salão destruindo a janela onde ele estava próximo, ficou um tempo desacordado pela força do impacto contra a pilastra, enquanto o dragão destruía tudo naquele local para poder subir e possivelmente alcançar os andares superiores do salão.

Abrindo os olhos meio embasados olhou guardas sendo feridos gravemente e outros fugindo do terrível dragão, o medo assolava as pessoas presentes no baile, então se levantou apoiado na bainha de sua espada, escorria sangue de sua testa e de sua boca, quando se ergueu e olhou para o dragão o mesmo soltou suas chamas em todos que ali restavam. Automaticamente Hitsugaya usa sua magia pra se proteger das chamas, criando uma espécie de escudo fazendo com que as chamas se desviassem do seu corpo.

“mesmo eu estando um pouco ferido eu ainda posso usar minha magia, então devo usa-la para salvar os convidados” no mesmo momento em que pensou decididamente ele usou sua magia aumentando sua velocidade e rapidamente começou a retirar todos do local, mas logo a saída foi bloqueada por destroços, não pensou duas vezes e desembainhou sua espada, e usando-a fez uma grande passagem pela parede do salão para que o restante possa sair do castelo.

Meio mancando e com a espada sendo arrastada, foi de encontro ao dragão, no meio do caminho ele cobriu a boca e tossiu quando olhou para a palma de sua mão estava coberta de sangue, “será que quando fui arremessado sofri tanto dano assim, mas isso não importa agora, pois tem um dragão querendo destruir esse lugar” pensou ele com seu semblante pasmo.

-Mago do gelo (gritou), espero que possa conter esse dragão, pois não estou em plena força e não gosto muito de fogo, mas não hesitarei em te ajudar no que for possível – disse ele se sentando no chão e com uma das mãos em seu tórax.

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"pensamentos" -falas

Nanda continuava a encarar Althair de cara feia. Pensava consigo mesma um feito de afastá-lo de Jace. "Talvez eu tente invocar uma aranha no vestido dessa gordona. Ela ia ficar toda do tipo: Ai! Ai! Tira isso de mim! Que nojo!", continou a analisar o animal de cima para baixo, ainda não percebendo que era um urso. Seu olhar estava voltado para o vestido, que despertava nojo na jovem. "Ou talvez quem sabe eu possa apenas derramar ponche no vestido dela e dizer a desculpa básica: Ops! Escorreguei!"

Logo seus planos perversos foram interrompidos por um tremor que veio do chão. Um dragão enorme surgiu derrubando-a no chão. - Que merda é essa? - Devido ao envenenamento, não conseguia identificar se aquilo que via era real ou apenas sua mente pregando peças. Olhou fixamente para o dragão para entender se estava vendo aquilo direito. - Dragão... - Dito isso sentou-se e olhou para seu redor. - Unicórnios... - Nanda a esta hora estava começando a ver coisas, esatava vendo vários unicórnios voando ao lado do dragão, tudo aquilo parecia engraçado para sua mente acreditar.

Porém, logo vieram as chamas e aquilo que parecia engraçado tornou-se em dor, fora acertada desprevinida devido ao fato de estar despreparada por pensar que o dragão era ilusório. Por sorte as chamas não lhe acertaram em cheio por ela estar abaixada, porém seu corpo estava completamente desprotegido e as queimaduras foram intensas. O ardor logo seguido da dor produziram adrenalina, que fez com que seu cérebro raciocinasse melhor. Agora podia enxergar as coisas com clareza, os unicórnios e todas as outras coisas bizarras sumiram, só restava o dragão. - O-o dra-dragão é real?!? - Gaguejou, enquanto suor descia de sua testa. Esfregou as mãos nos olhos para tentar acreditar no que via, nunca tinha visto um dragão tão de perto, era esplendido mas também assustador.

Tentou se preparar para lutar, mas foi logo que percebeu. - CADÊ AS MINHAS ROUPAS?!? Berrou entrando em desespero.